Por ser díficil falar na 1ª pessoa usamos imagens, parábolas e histórias que nos permitam dizer o que gostariamos de uma forma impessoal.
Quando faço uma pergunta e me respondem uma imagem, aceito com compreensão a privacidade que me pedem, exactamente como eu própria fiz e faço tantas vezes….
Mas as histórias que contamos e que ajudam tanto, começam a pareçer-me insuficientes quando esbarramos como diz o filme “Lost in Translation” com o que se perde na tradução.
Questiou-me frequentemente com a possibilidade de usar uma abordagem delico/doce ou uma abordagem directa e depida de qualquer ornamento.
Julgo que a escolha reside no momento exacto em que nos encontramos, e num conjunto de factores que me ultrapassam.
Há alturas em que sinto o meu dragão cuspir fogo quando tudo o que lhe apeteçe é falar a linguaguem do vento, livre, veloz e selvagem…. um dia destes vou experimentar.
Quando faço uma pergunta e me respondem uma imagem, aceito com compreensão a privacidade que me pedem, exactamente como eu própria fiz e faço tantas vezes….
Mas as histórias que contamos e que ajudam tanto, começam a pareçer-me insuficientes quando esbarramos como diz o filme “Lost in Translation” com o que se perde na tradução.
Questiou-me frequentemente com a possibilidade de usar uma abordagem delico/doce ou uma abordagem directa e depida de qualquer ornamento.
Julgo que a escolha reside no momento exacto em que nos encontramos, e num conjunto de factores que me ultrapassam.
Há alturas em que sinto o meu dragão cuspir fogo quando tudo o que lhe apeteçe é falar a linguaguem do vento, livre, veloz e selvagem…. um dia destes vou experimentar.
1 comentários:
É verdade que o fazemos, erguer muros. Questiono-me é se temos necessidade de muros tão altos, de que é que temos tanto medo ?
Abraço.
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