Ultimamente acho que eu e a Lua temos muito para dizer uma à outra, e muitas vezes no meio da minha teimosia e da minha surdiçe insisto em não perceber.
A influência deste astro na minha vida é neste momento notória, e o meu bioritmo interno sente-se ou ressente-se com os seus vai e vens.
A questão que me ponho, e já admitindo que compreendo e aceito (é inevitável) o seu efeito, é o que fazer com as mudanças sentidas.
É suposto fazer “alguma coisa” durante os dias de introspecção, ou não fazer nada nos dias de desvario?
E quando se fica hipnotisado com o luar que vem de cima, como voltar a olhar para a baixo? Como nos chamar mentalmente para o dia a dia?
Um destes dias vou puxá-la para baixo só um bocadinho para lhe fazer estas perguntas, mas prometo que a restituo ao céu antes de amanheçer.
A influência deste astro na minha vida é neste momento notória, e o meu bioritmo interno sente-se ou ressente-se com os seus vai e vens.
A questão que me ponho, e já admitindo que compreendo e aceito (é inevitável) o seu efeito, é o que fazer com as mudanças sentidas.
É suposto fazer “alguma coisa” durante os dias de introspecção, ou não fazer nada nos dias de desvario?
E quando se fica hipnotisado com o luar que vem de cima, como voltar a olhar para a baixo? Como nos chamar mentalmente para o dia a dia?
Um destes dias vou puxá-la para baixo só um bocadinho para lhe fazer estas perguntas, mas prometo que a restituo ao céu antes de amanheçer.
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