Hoje é dia de S. Valentim, Dia dos Namorados, e apeteçeu-me dissertar sobre o amor, e sobre a falta de real significado de dias como este.
De há uns anos para cá começou-se a comemorar o Dia dos Namorados, da Mãe, do Pai, dos Avós, dos animais, da criança, da árvore,… eu sei lá!
Tudo o que poderia ser mais comercial, instituiu-se.
É bom parar para pensar que não é necessário haver um dia para celebrar o amor, qualquer tipo de amor, porque o amor deverá ser celebrado TODOS os dias….
… eu hoje não amo mais do que ontem a pessoa que amo, não tenho que lhe comprar coisas físicas hoje para dizer o que sinto… eu deveria poder fazê-lo todos os dias quando acordo e digo bom dia, quando agarro a mão dele antes de dormir, quando ele está de mau humor e eu digo uma piada, quando se ri, quando conversamos ou quando ficamos em silêncio…
O amor faz-se no presente, no hoje, no tempo que ofereçemos à outra pessoa, no abraço que damos de coração aberto sem esperar nada, na mão que se passa pelo cabelo, e principalmente na divergência de ideias e acções que temos com aqueles que nos dizem alguma coisa.
É o primeiro ano em que penso assim, talvez por ser o primeiro ano que olho o amor com consciência.
Por isso, aqui fica o meu beijo, o meu abraço apertado para ti,
…. o meu amor consciente e pleno.
De há uns anos para cá começou-se a comemorar o Dia dos Namorados, da Mãe, do Pai, dos Avós, dos animais, da criança, da árvore,… eu sei lá!
Tudo o que poderia ser mais comercial, instituiu-se.
É bom parar para pensar que não é necessário haver um dia para celebrar o amor, qualquer tipo de amor, porque o amor deverá ser celebrado TODOS os dias….
… eu hoje não amo mais do que ontem a pessoa que amo, não tenho que lhe comprar coisas físicas hoje para dizer o que sinto… eu deveria poder fazê-lo todos os dias quando acordo e digo bom dia, quando agarro a mão dele antes de dormir, quando ele está de mau humor e eu digo uma piada, quando se ri, quando conversamos ou quando ficamos em silêncio…
O amor faz-se no presente, no hoje, no tempo que ofereçemos à outra pessoa, no abraço que damos de coração aberto sem esperar nada, na mão que se passa pelo cabelo, e principalmente na divergência de ideias e acções que temos com aqueles que nos dizem alguma coisa.
É o primeiro ano em que penso assim, talvez por ser o primeiro ano que olho o amor com consciência.
Por isso, aqui fica o meu beijo, o meu abraço apertado para ti,
…. o meu amor consciente e pleno.
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