Raiva pura, não adultera, de uma situação, de um sentimento, de um acto, ou de uma pessoa.
A pergunta pôs-se-me mais recentemente, o que fazer com a raiva que se sente?
Aprendi à pouco que o sentimento de raiva pode ser dissociado do objecto que a originou, e que assim permite que seja usado com uma finalidade mais construtiva.
Erradamente ao que pensava, a raiva não tem que ser necessáriamente negativa, e pode ser usada em proveito de quem a sente.
Deixo este “post” aqui para que todos aqueles que sintam o que eu sinto às vezes, possam entender que existe sempre uma escolha em tudo o que se faz ou sente, e que nem tudo o que nos pareçe fazer mal, tem na realidade esse poder.